Henry Mintzberg já o sabe há muito tempo:
"O poder das empresas ficou assim centralizado à volta dos CEO num grau não visto durante décadas, reminescente dos capitães de indústria de um século antes. Claro que toda a retórica continuou a ser sobre a descentralização ou sobre dar mais poder aos empregados, trabalhadores do conhecimento e organizações em rede. Mas a prática tem estado a cavar um fosso entre os chamados líderes, sentados no topo dos seus pedestais, distantes e generosamente compensados, e todos os outros ansiosamente à espera da próxima e dramática movimentação.
in "Gestores, não MBA", de H. Mintzberg
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