Apesar de alguns avanços, é ainda desolador o panorama relativo à formação profissional em Portugal. Os sindicatos pouco se mexem para que a lei seja cumprida com qualidade, como que ignorando que disso depende o aumento da produtividade de médio e longo prazo. Os empresários, uma larga maioria, continuam a escolher a inevitabilidade do curto prazo (ignorância), ainda sem visão de modernização do capital humano ao seu dispor.
As entidades de fiscalização pouco apertam, contribuindo para perdurar o problema.
Entretanto a lei não se cumpre e ninguém fala disso. A direita cala-se, conivente. A esquerda relega para segundo plano... Até onde teremos de descer para entender que apenas pela qualificação da população activa poderemos ter uma hipótese séria de aumento de produtividade a curto e médio prazo com relativa estabilidade social?
"Solar dos Pintor" (Santo Antão do Tojal)
Há 2 horas
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