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Para além das empresas com recursos e finanças que lhes permitem aquilo que o Governo designa por "planeamento fiscal agressivo", existem em Portugal muitas PMEs que fogem ao fisco. As formas são várias, mas uma das modalidades dos "artistas" é apresentar facturação inferior à real, possuindo uma parte da actividade (incluindo pagamentos ao pessoal) submersa por via da acumulação de "créditos por receber", normalmente de clientes externos. Quando neste caso os pagamentos caem em contas particulares fica aberto o caminho da desnatação e da falência fraudulenta. Isto pode afectar entre 20% a 30% do PIB... que assim está oculto. Querem crescer? Que tal começar por fazer vir à tona de água esse imenso submarino?
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