Sendo de elogiar a tentativa de reactivar a carreira de investigador e a incorporação de milhares de jovens doutorados em diversas instituições universitárias e de invstigação seria igualmente consequente proceder à avaliação de resultados decorrentes, rejeitando a "igualdade da excelência". Como em tudo, há bons e maus - idem aspas para os professores universitários de carreira - e é preciso separá-los para guardar apenas os melhores. Para quando resultados acessíveis ao público? Para quando uma responsabilização consequente com meritocracia?
Genial
Há 7 horas
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