Esta história de asfixias e censuras pérfidas sem fim, repetida ad nauseum por um pretendente ao "trono" recentemente emigrado, coisa público-dependente mas pateticamente anti-estado, e que tem a mania de recorrer a hipérboles próprias de ditadores de pequena e balofa estatura... sinceramente, não há mais paciência...
O meu conselho é: vá-se tratar, pá! Cuide da sua saúde, homem. E de caminho, faça dieta.
Moçambique pós-Natal
Há 6 horas
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