Provavelmente nunca saberemos a verdade, como em qualquer boa "inventona calhandreira", mas fica-me a impressão clara de não se poder saber quem é, de facto, a vítima... MC ou o PM?
A simples existência dessa dúvida basta-me para terminar por aqui os registos pessoais sobre mais uma história imbecil e que pouco mais tem de interesse público que um arrufo tardio de "namorados" num jardim qualquer à beira-mar plantado.
E não, não vou comprar o livro do Mário Crespo.
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