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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Crespações, episódio III

Assistimos hoje nos jornais às declarações de Nuno Santos, essencialmente dando-nos conta de que as coisas (relativas à "conversa") não se passaram como Mário Crespo (MC) as contou... Nuno Santos diz que nem sequer estava na mesma mesa que o PM... Ou seja, que Mário Crespo se "esqueceu" de relatar o contexto... que surpresa!

Provavelmente nunca saberemos a verdade, como em qualquer boa "inventona calhandreira", mas fica-me a impressão clara de não se poder saber quem é, de facto, a vítima... MC ou o PM?

A simples existência dessa dúvida basta-me para terminar por aqui os registos pessoais sobre mais uma história imbecil e que pouco mais tem de interesse público que um arrufo tardio de "namorados" num jardim qualquer à beira-mar plantado.

E não, não vou comprar o livro do Mário Crespo.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Crespações, episódio II

Hoje saltou para os jornais o segundo episódio do folhetim Crespo.

Ao que dizem as más línguas, foi no Hotel Tivoli, por altura da apresentação do OE 2010 que terá ocorrido a propalada almoçarada.

Também parece - diz-se... - que terá sido Bárbara Guimarães a ouvir tudo. Crespo aparece editado por todo o lado, sobretudo, e em jeito pioneiro, pela Instituto Sá Carneiro, o que já dá para perceber que a coisa teve um indisfarçavel objectivo ou aproveitamento político; ou então quer dizer que Crespo foi azelha, e se deixou usar, pois tivesse ele simplesmente anunciado um processo sobre o PM por difamação e todos veríamos apenas a defesa singular de um pobre homem ofendido pelos grandes.

Surge mais um detalhe importante: a de que Nuno Santos, chefe de Crespo - a quem Sócrates ou algum dos presentes terá dito que Crespo era "maluco", ou "atrasado mental" - não terá contestado o "assalto".

Hipóteses (partindo do princípio de que o almoço e a conversa tiveram lugar como dizem e sem outros detalhes de contexto):

  • Sócrates ou membros do governo comentaram imprudentemente comportamentos de Crespo (inofensivo per si, ofensivo para a pessoa Mário Crespo)
  • Sócrates ou membros do governo tentaram condicionar (?) o chefe de Crespo a seu respeito (grave, se for verdade)
  • Nuno Santos não contestou, ou por se sentir condicionado (improvável), ou por ter sido surpreendido e ter ficado sem resposta (possível), ou por concordar tacitamente com o autor dos comentários (possível), ou por mero pudor (improvável), ou ainda por se tratar de comentário jocoso mas não carecendo de resposta (possível)
  • Crespo já não andava de bem com o seu chefe (doutra forma não teria dado ao detalhe de não-resposta de Nuno Santos ao PM um tom de crítica)
  • A defesa de Crespo aparece quase de imediato pela mão do Instituto Sá Carneiro (calculismo de Crespo ou aproveitamento político)
  • Crespo vai lançar um livro intitulado "A última crónica", na próxima quinta-feira (possível premeditação de oportunidade)

Não se dará o caso de Crespo estar meio feliz por ter encontrado finalmente um pretexto público, sonoro, para sair da SIC e entrar na política mais explicitamente?

Será que é o culminar do desagrado em não ter sido convidado a integrar uma posição em Washington (como chegou a dar como certo)?

Nada disto desculpa porém o PM do dever de ter tido, no mínimo, mais recato...

Aguardemos os próximos capítulos...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

As crispações de Mário Crespo

Pode ser que ele tenha toda a razão para se sentir insultado e agredido. Pode ser que as suas fontes - mais do que uma, ao que afirma - sejam fidedignas. Pode ser que, de facto, naquele almoço, se lhe tenham vagamente notado a alta voz alguma "debilidade mental" injuriosa.

Mas se o almoço foi particular, e a conversa também - regada ou menos regada - que interesse tem para a nação o que pensam ou deixam de pensar sobre ele três políticos e uma quarta pessoa?

Quem assim se indigna, e pretende fazer jurisprudência de opinião a partir do seu próprio caso particular, passa no mínimo por narcisista, talvez mesmo por prima dona. Sobretudo não lhe terá ficado bem transformar em conto nacional o relato daquilo que terá sido - a ter acontecido - uma conversa, repito, particular. É má educação escutar atrás das portas.

Fazendo provavelmente um grande favor aos seus adversários, caiu no erro de produzir mais uma rídicula história de "diz que disse", ainda por cima tendo por base o que parecem ser meras coscuvilhices.

A forma que escolheu para manifestar uma indignação que não contesto foi bizarra...

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Hitler reage a Maitê


Por causa de um video tolo, inócuo e de 2007, que alguém se lembrou de desenterrar e até já motivou uma declaração da Embaixada do Brasil...

Hitler reagiu!