Por enquanto fala-se de crise mas, entretanto, a avaliação de professores continua como antes, num impasse.
A minha opinião: o falhanço da concertação para a reforma, e a parafernália administrativo-burocrática da 5 de Outubro são uma ameaça para o Ensino Público. Põem antes de mais em causa a capacidade do Estado o administrar.
Os baluartes da burocracia e do eduquês têm primeiro de ser renovados e reformados, antes que se acredite que venha a existir luz ao fundo do túnel.
Até lá, avançaremos, mas mancos e de cabeça baixa.
Genial
Há 8 horas
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