Seria importante encetar uma mais vincada promoção de produtos portugueses no estrangeiro, nas embaixadas, consulados e bases do Aicep, recorrendo a uma parte dos seus actuais orçamentos locais de funcionamento.
O que se faz hoje é melhor do que aquilo que se fazia há algum tempo mas está a anos luz do que necessitamos.
Exceptuando países em relação aos quais existam outros interesses estratégicos de monta, os orçamentos das delegações diplomáticas deveriam estar muito ligados aos interesses e resultados económicos portugueses.
Por vezes clama-se por falta de meios, mas pergunto: onde está a racionalização de custos com pessoal, privilégios e infra-estruturas? Onde está a redução da despesa pública pouco produtiva, no sector diplomático?
Existe, claro, mas está muito longe de fazer escola... e era preciso que se visse isso acontecer.
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Há 3 horas
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