Curiosamente, Krugman, a relatar do coração da máquina que ainda são os EUA, diz que não:
Quem é MFL ao pé de um prémio Nobel para afirmar, sem o mínimo comentário dos seus consignatários, o contrário?
Tratar-se-á de alguém que cegou de arrogância, obstinação infundada e vetustice mental?
O fanatismo, inflexibilidade, azudume e ressabiamento desta gente tem analogias históricas profundas. É-nos servido menos violentamente, mas os traços de personalidade estão todos lá.
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