"E quem é Mário David, um obscuro deputado europeu do PSD, que queria que Saramago renunciasse à nacionalidade portuguesa e que o Governo português fosse declarado inimigo da liberdade de imprensa no Parlamento Europeu, por causa do caso "Jornal de Sexta", da TVI, ao mesmo tempo que não acha que Berlusconi represente qualquer ameaça nesse campo?"
Vimos na Wikipedia:
"Mario Henrique de Almeida Santos David (Angola, 20 de Agosto de 1953), médico e político português.
A exercer o mandato de Deputado à Assembleia da República, pelo Círculo de Leiria, onde coordena a bancada social-democrata na Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, foi Secretário de Estado dos Assuntos Europeus do XVI Governo e Assessor Político do Primeiro-Ministro do XV Governo, José Manuel Durão Barroso, cujo Gabinete de Transição para a Comissão Europeia foi coordenador, indigitado por aquela estrutura.
Mário David foi ainda Vice-Presidente do Partido Popular Europeu e Secretário-Geral do Grupo dos Liberais Democratas e Reformistas do Parlamento Europeu. É ainda Secretário-Geral-Adjunto da Internacional Democrata do Centro.
No dia 20 de Outubro de 2009, Mário David ganhou alguma notoriedade ao afirmar publicamente que se envergonhava de ser compatriota do escritor Prémio Nobel da Literatura José Saramago, a propósito da publicação do seu livro Caim."
A exercer o mandato de Deputado à Assembleia da República, pelo Círculo de Leiria, onde coordena a bancada social-democrata na Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, foi Secretário de Estado dos Assuntos Europeus do XVI Governo e Assessor Político do Primeiro-Ministro do XV Governo, José Manuel Durão Barroso, cujo Gabinete de Transição para a Comissão Europeia foi coordenador, indigitado por aquela estrutura.
Mário David foi ainda Vice-Presidente do Partido Popular Europeu e Secretário-Geral do Grupo dos Liberais Democratas e Reformistas do Parlamento Europeu. É ainda Secretário-Geral-Adjunto da Internacional Democrata do Centro.
No dia 20 de Outubro de 2009, Mário David ganhou alguma notoriedade ao afirmar publicamente que se envergonhava de ser compatriota do escritor Prémio Nobel da Literatura José Saramago, a propósito da publicação do seu livro Caim."
Mário David, um homem ao "serviço público" que não hesita em convidar um ilustre compatriota (goste-se ou não de Saramago) ao exílio mais completo. Poderia - apetecia-me - adjectivar. Fica para outra altura.
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