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O Washington Post noticiou no dia 24 de Abril passado que a mesma agência governamental encarregue de desenvolver as práticas mais "duras" de interrogatório, alertou para a frequente falta de qualidade de informação extraida sob práticas coercivas (incluindo a tortura).
O relatório foi entregue ao Pentágono em 2002 e já nessa altura alertava que as práticas de tortura podem produzir "informação falsa" ("unreliable information", para ser exacto).
As proibições legais ao uso de tortura a nível nacional e internacional derivam de um consenso alargado em como a tortura e os maus tratos são não só imorais como não produzem os resultados pretendidos:
http://www.amnesty.org/en/library/info/ACT40/014/2005/en
O relatório foi entregue ao Pentágono em 2002 e já nessa altura alertava que as práticas de tortura podem produzir "informação falsa" ("unreliable information", para ser exacto).
As proibições legais ao uso de tortura a nível nacional e internacional derivam de um consenso alargado em como a tortura e os maus tratos são não só imorais como não produzem os resultados pretendidos:
http://www.amnesty.org/en/library/info/ACT40/014/2005/en
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