sábado, 11 de abril de 2009

Azar: eles não viviam em países de "brandos costumes"!...

"Os dois antigos executivos da KPMG declarados culpados de uma mega-fraude fiscal foram hoje condenados a 8 e 10 anos de prisão pelo seu "papel central" na evasão fiscal de milhares de clientes ricos, anunciou o tribunal.

Segundo a mesma fonte, o antigo director da empresa de auditoria, John Larson, de 57 anos, foi condenado a 121 meses (10 anos) de prisão, e o antigo parceiro da consultora Robert Pfaff, de 58 anos, a 97 meses (oito anos).

Os dois ex-executivos arriscavam-se a cumprir 24 anos depois de, em Dezembro passado, terem sido considerados culpados de fraude por terem prestado serviços aos seus clientes mais ricos ajudando-os a fugir aos impostos, numa operação que terá ultrapassado os 100 milhões de dólares."



Lusa, 2 de Abril

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