Não percebo como é que se entrevista um PM em funções em jeito de interrogatório (como me pareceu fazer certo canal), ao mesmo tempo que se entrevista em jeito de amena cavaqueira, sem perguntas difíceis, os seus adversários mais directos.
Não deve qualquer candidato a PM ser escrutinado de forma completa? Ou será que a cada PM que temos devemos esperar que só o próximo venha a ser digno do cargo?
Interpretei a muito pouco profunda entrevista recente desse canal à senhora como quase Sebastianismo, senão mesmo como favor político.
Não houve uma única pergunta mais séria e directa, ou mais desafiante, sobre a agenda que se propõe a eleições no campo da Educação, da Justiça, da Saúde ou da Segurança Social.
Fiquei a perceber o mesmo. E nessa, não me levam.
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Há 2 horas
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