Pontes, férias, condicionamentos de trânsito, segurança. A pergunta pode ser incómoda mas deve ser feita, sobretudo no tempo que vivemos.
Quanto custa ao erário público a visita de Bento XVI à Lusitânia?
Mais importante: porque é que cinco anos volvidos da intenção de taxar as actividades não-religiosas da Igreja Católica em Portugal, nem 1 cêntimo entrou nos cofres do Estado?
A visita de Bento XVI deveria ocorrer apenas após dessa questão estar resolvida, e não antes.
O TGV custa dinheiro no futuro, mas a Igreja custa dinheiro no presente, e é no presente que enfrentamos a segunda conjuntura financeira mais grave desde 1974.
Genial
Há 6 horas
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