A racionalidade já não importa nada. Nestes tempos pós-modernos, já só é preciso "ter pinta".
Não é preciso ter resultados, nem trabalhar; é preciso apenas fazer parecer que se tem resultados, fingir que se trabalha.
É um tempo de cábulas, tios patinhas, e burros pomposos. Todos actores da mesma peça trági-cómica.
Falar da necessidade de reformar a regulação financeira? Isso seria uma necessidade racional, mas com a vertigem dos meses transformou-se apenas em mais uma coisa demodé.
O concerto da Júlia
Há 2 horas
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