Mais do que relatar os factos ou histórias humanas, alguns dos nossos jornalistas, redacções e directores de informação, usam e abusam do sofrimento alheio sem pudor, numa espécie de festim pornográfico de sede de sangue alimentado pela obscena saliva de vender, não importa o quê, não importa como, não importa a quem.
Faz lembrar a canção de Caetano Veloso, o "Haiti, é aqui".
Bebinca
Há 43 minutos
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