- Holanda: de 35,5% (2004) para 34,5% (2009)
- Japão: de 35% (2004) para menos de 34% (2009)
- Suécia: de 35,4% (2004) para 33,5% (2009)
- Noruega: de 34,8% (2004) para 33% (2009)
- Canadá: de 33,5% (2004) para menos de 33% (2009)
- Reino Unido: de 33,5% (2004) para 33% (2009)
- EUA: de 30% (2004) para 29,5% (2009)
- Portugal: de 32,1% (2004) para 31,6% (2009)
Numa admissão pouco vulgar, o estudo admite que quando comparadas as evoluções nominais de rendimentos das classes médias com as classes mais favorecidas, o crecimento é (em todas estas nações excepto no Reino Unido) significativamente maior para as classes mais favorecidas.
O próprio estudo aponta como causas a crescente liberalização das economias, o enfraquecimento dos sindicatos, o crescimento do trabalho temporário e das sub-contratações, a desindustrialização progressiva das economias, a subcontratação de indústria fora e deslocalização para as economias emergentes e a substituição gradual de postos de trabalho na indústria por outros nos serviços, com condições inferiores ou de cariz temporário.
O capitalismo descontrolado continua a esmagar a democracia... O que têm a dizer os neoliberais sobre isto? E, por outro lado, que medidas tomam contra isto os sociais-democratas europeus e americanos? Porque tardam a agir?
Sem comentários:
Enviar um comentário