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O mandato de Barroso tem sido pródigo em deitar mão a novos mercados (e até aí, tudo bem). O problema é que pouco ou nada tem sido feito em prol da união política que a UE precisa. A entrada em vigor - atribulada - do Tratado Europeu, uma espécie de constituição hiper-densa e mais ou menos impenetrável, parece ser a excepção que confirma a regra.
Porque ao nível fiscal, por exemplo, tudo continua (quase) na mesma. Tenho a sensação que a Comissão ainda se move como se estivéssemos em 2006 - construindo pontes sem cuidar de colocar os devidos pilares - mas estamos já quase em...2010.
Em vez de ser gerida como um bloco, a Europa é ainda um continente de capelinhas... que corre sérios riscos de esfrangalhamento a partir de dentro, com Barroso à cabeça.
Para onde emigrará ele nessa altura?
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