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De tudo o que tenho visto, ouvido e lido sobre o manifesto dos 28 retenho sobretudo a perspectiva que sobre ele tem Henrique Neto, quando afirma em resposta a Rui Tavares o seguinte:
"A razão principal porque não concordo com muitas das obras previstas é por serem mais obra pública desligadas de qualquer estratégia integrada de desenvolvimento. Pior, desligadas entre si, planeadas e justificadas de forma avulsa. "
Neto percebeu o nó górdio da questão sendo que isso não anula o timing da intervenção dos 28, que peca por tardia e se presta a demasiadas manipulações politiqueiras, nem o facto de se continuar a notar nalguns dos signatários a ausência de qualquer ideia sobre o que possa ser essa tal estratégia integrada de desenvolvimento.
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