Da declaração de resposta do PS às declarações do PR de 29 de Setembro.
Sobre as suspeitas de escutas:
“absurdas e totalmente infundadas” ; “grave manipulação da verdade, com o objectivo de prejudicar o Governo e o PS”
Sobre o tom da comunicação:
“o momento que o País vive e o quadro político da nova legislatura exige um esforço redobrado de todos os responsáveis políticos perante os desafios que têm pela frente”
Sobre a parte importante do enredo de Verão:
"a chamada polémica das escutas que supostamente teriam sido promovidas no Palácio de Belém pelo Governo não teve origem em nenhuma declaração de deputados do PS nem na publicação de qualquer email pelo DN”
“Teve origem, isso sim, em duas notícias do ‘Público’, invocando expressamente um membro da casa civil do Presidente da República (PR), dando conta de suspeitas que elementos ao serviço do PR estariam sob escuta a mando do Governo. Essa suspeição, a ser levada a sério, seria obviamente de extrema gravidade”
Sobre a continuação do clima de suspeição:
“não só não referiu nenhum facto susceptível de conferir o mínimo de razoabilidade a essa suspeição como expressamente recordou que ele próprio nunca proferiu tais suspeitas”
Moçambique pós-Natal
Há 1 hora
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