![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYFTOsvGiFu4pqPIZWyeiUhOA6zwXHUNGeyF9cD1wJCYA0Vit9dZFDyM1ImQErEMKG6JS3Vw-rvO8tjHe3rjlv2eHa5dXw4l2jbITzF7SEUeUBq1iIJkyyfs2AdNj7RFJ1cKurxbACNwM/s320/Innovation_Workshop_Banner.jpg)
Em primeiro lugar e em abono da verdade - não nos enganemos a nós próprios - ainda não há empresas inovadoras em Portugal, há apenas algumas (pouquíssimas empresas) que começam a ter uma vaga noção do que possa ser, e como se pode fazer (ainda menos empresas), inovação.
Em segundo lugar, num país de burros pomposos, a política adequada não é apostar prioritariamente nas empresas inovadoras (isso é um erro de leitura grave da realidade); a política adequada é a de incentivar todas as empresas à inovação, colocando meios técnicos, incentivos financeiros e meios humanos à disposição e alinhados com esse objectivo.
E nisso sim, há que ser super-dirigista, pois já não há tempo para outra coisa. Isto se quiserem um dia vir a ter nas exportações um meio modelo decente.
Mas é confrangedora a falta de atenção do programa ao papel da Ciência, do Conhecimento, da Pesquisa e da Inovação. Sócrates vai anos-luz à frente na percepção da importância desta matéria.
Sem comentários:
Enviar um comentário