terça-feira, 16 de março de 2010

D. Sebastião, o energético?


Depois de erros crassos e básicos, tais como:


a) A teimosia em defender sempre uma ministra da educação determinada, mas cega para algum bom senso;
b) O atraso na emenda de um código penal ineficaz, de uma reforma da justiça inexistente;
c) O atraso em reconhecer os efeitos da crise mundial no país, e na identificação do desemprego como alvo principal;
d) A atrasada tomada de medidas anti-crise dispersas demais para terem efeito;
e) A falta de realismo desse plano face à nossa situação de endividamento externo;
f) Um programa eleitoral completamente inviável, à luz do que tardiamente se clarificou e finalmente se assumiu;
g) Um PEC desequilibrado, tardio, sem ajustes estruturais, e que não devolve nenhuma esperança;

Depois disto tudo, o governo aparece agora na pessoa do (bom) Vieira da Silva, entregando aos portugueses um plano muito bem intencionado, novamente atrasado mas ainda buscando a credibilidade; um plano que custa o que já não temos, infelizmente:
http://economia.publico.pt/Noticia/novo-plano-para-a-energia-preve-investimento-de-31-mil-milhoes_1427366
Eu até gostava de acreditar, mas... como querem que vos leve a sério?

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